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O avô tem uma borracha na cabeça
Rui Zink
Abrir gavetas e caixas, descobrir fotografias, desenhos, objetos ou outras peças que só para nós têm valor e significado é dar vida às emoções e sentimentos, é não esquecer as nossas origens. Quem é que fica imune aos momentos fantásticos captados e eternizados por uma fotografia? Quem é que não gosta de recordar a meninice partilhada com os avós, tios, primos ou amigos de infância? São esses instantes únicos que fazem de nós aquilo que somos. São a nossa história, a nossa identidade. E, quando as memórias começam a ficar ténues? |
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