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Programa
10.00 Abertura Guilherme d'Oliveira Martins - Administrador da FCG João Costa - Secretário de Estado Adjunto e da Educação Elsa Conde - Subcomissária do PNL2027 10.15 A Omnipresença da Leitura João Costa Isabel Capeloa Gil Rui Vieira Nery Pedro Adão e Silva 11.15 Intervenção do público 11.30 Intervalo 11.45 Conferência - No leer. Paradojas y ambigüedades en la formación de lectores en un mundo alterado Inès Miret Discutir a criação de leitores no mundo contemporâneo leva à incerteza. Robert Darnton fala de “desconcerto” perante a velocidade da mudança, que, por sua vez, abre um universo de novas perspetivas: da ciência de dados à etnografia digital ou às novas ecologias mediáticas. Serão partilhados alguns dados para pensar, em conjunto, sobre o que é, porventura, um caminho fecundo de esclarecimento e atuação. 12.15 Comentários à conferência Olga Pombo Jorge Barreto Xavier
12.45 Vai Mais ao Livro Vídeo - Campanha Moderação: Isabel Lucas 13.00 Almoço
Intemporal Animação Audiovisual Gisela Cañamero INTEMPORAL
Luís de Camões
A grandeza da lírica camoniana constitui um desafio para diferentes abordagens pelos actores Telmo Mendes ("Endechas a Bárbara Escrava"), Sara Castanheira ("Quem diz que Amor é Falso e Enganoso") e Luís Amaro ("Erros Meus, Má Fortuna, Amor Ardente"), pela estudante de Engenharia Mecânica Carmen Machado ("Descalça Vai para a Fonte"), e pela encenadora Gisela Cañamero ("Alma Minha Gentil que te Partiste").
Teresa Calçada – Comissária do PNL2027 Isabel Alçada – Presidente do Júri do Prémio Artur Santos Silva - Presidente da Fundação "la Caixa" | BPI
A pandemia deu vida a um novo léxico de modulação das nossas vivências culturais e sociais. Palavras e expressões como teletrabalho e layoff, distanciamento social e live streaming, ensino a distância e wi-fi invadiram o nosso vocabulário corrente com outros significados e representações. Palavras antigas como livro, leitura, escrita, comunicação, literatura, biblioteca e livraria revelaram-se noutras formas e noutros tantos termos e neologismos, que traduzem novas ecologias e sentidos do texto, da fala e do olhar. Que mudanças sobrevieram devido a esta pandemia? O que se alterou? As linguagens? Os conceitos de leitura e escrita? O pensamento? O sentido do humano? Propusemos a cinco individualidades de distintas áreas do conhecimento que refletissem sobre cinco temas- -chave que esta pandemia fez emergir com redobrada pertinência: 1. Literacias para um Mundo Digital - Patrícia Ávila 2. Acesso Aberto, Big Data e Des(informação) - Eloy Rodrigues 3. Plataformas e Redes de Socialização, Interação e Partilha de Textos Multimodais - José Miguel Tomasena 4. Literatura-Espetáculo vs. Literatura Contemplativa - Pedro Mexia 5. Livros, eBooks e Audiolivros – Vasco Teixeira
Moderação: Isabel Lucas 16.30 Encerramento Teresa Calçada Fazer Versos Dói Leitura(s) Gisela Cañamero FAZER VERSOS DÓI
J.H. Santos Barros
O quase desconhecido poeta José Henrique Santos Barros nasceu em 1946 em Angra do Heroísmo e morreu precocemente, num acidente de viação, em Espanha, em Maio de 1983.
Orgulhoso «de ser um português que sabe ler, escrever e contar e ainda por cima teve a felicidade de nascer logo exilado», é em «S. Mateus, Outros Lugares e Nomes», que podemos encontrar este poema, aqui dito por Gisela Cañamero.
Programa em PDF |
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