“Juntos, trocavam tardes de domingo, descanso beijinhos e coisas mornas de mãe e filho. Enchiam a barriga de brincadeiragem. Ele fazia corridas com a mãe, brincava às escondidas com ela e a um jogo secreto que se chama “Não tens nada a ver com isso”. (…) a mãe, tomava conta do seu filho. Empregava-lhe toda a espécie de mimos, chamava-lhe “meu menino-filho-docinho- de mel” ou “meu filho-docinho- de- amor- de- mel” e tomava conta dele.“
A Mãe que chovia, José Luís Peixoto
“No coração envelhecido de uma mãe, os filhos regressam sempre tarde.”
O Último Voo do Flamingo, Mia Couto